
"Mesmo estando fora do roteiro da Copa, o Governo de Santa Catarina tem feito a sua parte e os números comprovam isso. Devemos fechar o ano com seis milhões de turistas, dos quais pelo menos 8% são de outros países. Se tivéssemos maior capacidade nos aeroportos poderíamos receber bem mais, mas os investimentos do Governo têm se restrito, nesta área, às cidades sede", alerta ele. A fragilidade das telecomunicações, que tornam deficiente os acessos via internet e celular também é criticada pelo dirigente.
Apesar de ter uma localização estratégica fundamental no corredor do Mercosul, mercado considerado prioritário por parte do Ministério do Turismo, falta a Santa Catarina prioridade em áreas como aviação regional e até o turismo de cruzeiros. "Temos cinco portos no Estado e que necessitam de investimentos. Do mesmo modo que a aviação regional poderia ser uma saída não apenas para o turismo doméstico mas também internacional por meio de rotas de curta distância interligando Florianópolis a Foz do Iguaçu e também cidades do interior ao Chile e Argentina", lembra ele.
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