segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Abrajet-SC reúne diretoria em Caldas da Imperatriz


A seccional catarinense da Abrajet – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo – reuniu sua diretoria no último sábado (24), no Hotel Caldas da Imperatriz, em Santo Amaro da Imperatriz. Na nocasião foi admitido o novo associado, Carlos Alberto Alves, e discutidos diversos assuntos de interesse da entidade, como o VII Fórum de Turismo a ser realizado em Balneário Camboriú de 24 a 27 de outubro, juntamente com a reunião do Conselho Nacional da Abrajet, e a participação da seccional no Congresso Nacional da Abrajet, marcado para maio de 2014 em João Pessoa, Paraíba. Ao final da reunião, os jornalistas degustaram a feijoada especial que o hotel oferece todos os sábados aos seus hóspedes. História A colonização de Santo Amaro da Imperatriz está ligada à descoberta da fonte de águas termais, por caçadores, em 1813. O Governo Imperial destacou então um contingente policial para guarda do local, já que a região era habitada por nativos que defendiam a permanência na região. Em 18 de março de 1818, o rei Dom João VI determinou a construção de um hospital – foi a primeira lei de criação de uma estância termal no Brasil. Em outubro de 1845, Santo Amaro da Imperatriz recebeu a visita do casal imperial Dom Pedro II e Dona Teresa Cristina Maria de Bourbon, que mandou construir um prédio com quartos e banheiras para os visitantes em busca de alívio para suas dores. Em homenagem à Imperatriz, a localidade, nos arredores da cidade – que se chamava Caldas do Cubatão -, foi rebatizada como Caldas da Imperatriz. O Hotel Caldas da Imperatriz é um patrimônio histórico que vem sendo preservado a mais de 150 anos. As águas termais que brotam das rochas a uma temperatura de 39° C fazem com que suas fontes sejam procuradas por visitantes de vários lugares do mundo interessados em seus inúmeros poderes medicinais. A equipe de colaboradores que atende no Hotel Caldas é composta por pessoas da própria cidade e são bastante hospitaleiras. A comida é típica das culturas açoriana e alemã, sendo o café colonial bastante elogiado pela variedade de opções.


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