
No mês, a demanda por voos
domésticos aumentou 7,6% e chegou a 8,7 bilhões de passageiros por quilômetros
transportados. Já a oferta aumentou 6% para 10,8 bilhões de assentos por
quilômetro voado.
O maior desafio das companhias continua sendo a alta da moeda
americana, responsável por 60% dos custos das empresas aéreas.
“O dólar teve um aumento de quase 18% no período e causa impacto
direto no já altamente tributado combustível para voos domésticos, nos
contratos de arrendamento de aeronaves e nas apólices de seguro", disse Eduardo
Sanovicz, presidente da Abear.
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