
O nome de Beltrão foi sugerido pela bancada
do PMDB na Câmara, desde que o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB) deixou
o comando da pasta. A nomeação conta com aval do presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMDB), conterrâneo do parlamentar no Estado de Alagoas.
Temer, porém, vinha resistindo a nomear o
deputado, por ele ser réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por falsidade
ideológica. O presidente foi convencido a nomear o parlamentar, após parte da
bancada do PMDB ameaçar retaliar o governo em votações importantes na Casa. O
líder do PMDB nega qualquer ameaça e afirma que a nomeação deveria acontecer
após as eleições municipais. Segundo ele, o parecer do advogado Aristides
Junqueira contra acusação por falsidade ideológica relacionada a Beltrão foi
“muito importante” para que a nomeação fosse liberada. O parecer foi
apresentado na semana passada pelo novo ministro.
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