terça-feira, 8 de novembro de 2016

2017 será o ano do turismo sustentável

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou ao final do ano passado a adoção de 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento. A resolução reconhece “a importância do turismo internacional e, em particular, a designação de um ano internacional de turismo sustentável para o desenvolvimento, para promover uma melhor compreensão entre os povos em todo o mundo, levando a uma maior conscientização sobre o rico patrimônio das diversas civilizações”. A data também busca promover uma “melhor apreciação dos valores inerentes às diferentes culturas, contribuindo assim para o fortalecimento da paz no mundo”.
“A declaração pela ONU de 2017 como Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento é uma oportunidade única para fazer avançar a contribuição do setor do turismo para os três pilares da sustentabilidade – econômica, social e ambiental – aumentando a consciência sobre um setor que é frequentemente subestimado”, disse o secretário-geral da Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas (OMT), Taleb Rifai.
A OMT é a agência das Nações Unidas que lidera a iniciativa. “Temos grande expectativa de prosseguir com a organização e implementação do Ano Internacional, em colaboração com governos, organizações relevantes do Sistema das Nações Unidas, outras organizações internacionais e regionais e todas as outras partes interessadas relevantes”, acrescentou Rifai.
A decisão segue o reconhecimento dos líderes globais na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) de que “um turismo bem concebido e bem gerido” pode contribuir para as três dimensões do desenvolvimento sustentável, para a criação de empregos e para o comércio.

A decisão de adotar 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento ocorreu em um momento particularmente importante, quando a comunidade internacional adotou a nova Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aprovados pela Assembleia Geral da ONU em setembro de 2015.

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