
Lummertz também falou da nova campanha de
verão que está sendo lançada essa semana na América do Sul com investimentos de
R$ 7 milhões. “Não é muito, mas estamos trabalhando para criar um novo cenário
de negócios”. O dirigente destacou as diversas medidas adotadas por países e
cidades como Paris, Estados Unidos e Argentina. “Muitos países avançaram,
entenderam a importância do turismo como fator de desenvolvimento econômico.
Precisamos inovar para fazer com que o turismo pague sua conta. Crescemos mais
do que o dobro da economia nacional e devemos trabalhar o turismo como um setor
de fundamental importância. Somos uma entidade respeitada no exterior em função
da nossa história.”, lembrou.
O presidente da Embratur destacou a
evolução do turismo ao longo de cinco décadas. “Criamos um ambiente favorável
para sair dos 133 mil turistas e chegar aos números de hoje”. Lembrou que o
crescimento das receitas foi de 132% e 450% na América do Sul em volume de
turistas. ”Sabemos que deveríamos ter hoje pelo menos mais 1,5 milhão de
turistas, mas fatores econômicos e políticos impediram que isso acontecesse.
Ainda estamos distantes do ideal em função de questões como a burocracia e a
economia ainda fechada. Queremos um novo modelo para a Embratur capaz de seguir
o mesmo sucesso alcançado pela agricultura e obter um crescimento
significativo, mas para isso precisamos de um novo ambiente de negócios.
Estamos desenhando essa nova modelagem para que isso possa se tornar uma
realidade em breve ”, afirmou.
O Seminário reuniu cerca de 100 convidados,
entre eles o ministro do Turismo, Marx Beltrão, e o presidente da Comissão de
Turismo da Câmara, Herculano Passos, que compuseram a mesa de abertura.
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