
Em Santa Catarina, temos uma história de
sucesso nesse setor e muito se deve também ao Sebrae, que prepara a micro e
pequena empresa turística. Temos aqui ao lado do pavilhão da feira uma
excelente marina e poderíamos ter dezenas delas em Santa Catarina e centenas no
Sul do País se não fossem entraves burocráticos que também impedem o
desenvolvimento de parques temáticos, cidades históricas, parques naturais e
uma série de outros equipamentos turísticos”, destacou. Segundo Lummertz, é
preciso liberar esse ambiente de negócios agora para que ele seja o grande
parceiro do desenvolvimento do Brasil.
Na ocasião, o presidente da Embratur
informou sobre a promoção, nos próximos dias, das primeiras ações e visitas do
programa ‘O Sul é o meu destino’: “Com ele, esperamos para essa região a
visibilidade necessária para receber turistas nacionais e estrangeiros”,
informou.
Lummertz afirmou ainda que não é só o
Brasil que está acordando para a lógica do turismo como fonte de recursos para
garantir desenvolvimento. “Países como o Japão estão fazendo investimentos
enormes porque sabe que esta é a grande saída para o futuro, a saída que a
indústria não poderá prover nos próximos anos. Mas o turismo pode ajudar a
indústria mais do que qualquer outro setor, porém precisa estar livre para o
empreendedor e o poder público poderem oferecer a infraestrutura necessária ao
setor”.
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