
Nos segmentos de locação de automóveis,
transporte rodoviário e operadoras de turismo mais de 90% dos pesquisados
afirmam que irão aportar novos recursos nos próprios negócios este ano. As
locadoras de automóveis lideram a lista, com um aumento projetado de 9,6% no
faturamento e de 16,2% no quadro de funcionários.
“Num momento desafiador como o que estamos
vivendo, a projeção de aumento de faturamento e de empregos no setor é uma
excelente notícia. Mostra que o turismo reúne boas condições para ajudar o
Brasil a enfrentar a crise”, comentou o ministro interino, Alberto Alves.
As perspectivas de aumento de faturamento
ocorrem também no turismo receptivo (8,3%), transporte rodoviário (6,6%), meios
de hospedagem (5%) promotores de feiras (3,1%), agências de viagem (2,5%) e
operadoras de turismo (0,8%).
O número de colaboradores deve crescer
também entre os organizadores de eventos que estimam aumento de 3,2% e no
turismo receptivo em 2,1%. A disposição de viajar nos seis meses deste ano
variaram do mínimo de 22,4% ao máximo de 26,7%, enquanto que no mesmo período
de 2014 a variação foi de 31,6% a 34,9%.
Conforme se pode constatar, somente três ramos apresentaram
saldos de respostas positivos de faturamento em 2015 (em confronto com 2014) foram:
locadoras de automóveis (+21%),
operadoras de turismo (+20%) e meios
de hospedagem (+10%). Os demais
revelaram elevados saldos negativos,
destacadamente: promotores de feiras (-68%), organizadoras de eventos (-66%)
e transporte aéreo (-60%). Portanto,
trata-se de resultado (de modo geral) desfavorável para o setor de turismo, com
6 segmentos (entre 9) registrando saldos de respostas inferiores a -26%.
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