A partir de agora, a Pampulha integra um
seleto grupo reconhecido pela Unesco, do qual fazem parte a Muralha da China,
as Pirâmides, do Egito, o Palácio Taj Mahal, na Índia, e os profetas esculpidos
por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, entre mais de mil bens pelo mundo.
Em Minas Gerais, será o quarto conquistado,
embora o primeiro modernista: já estão na lista os centros históricos de Ouro
Preto, na Região Central, e Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e o Santuário
do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, também na Região Central.
Segundo especialistas, a chancela da Unesco
mostra a diversidade e riqueza cultural de Minas, que tem destacadas as jóias
do período colonial e a arquitetura moderna, datada da década de 1940, quando
Juscelino Kubitschek era prefeito de Belo Horizonte, na década de 50.
A Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e Cultura (Unesco) reconheceu, durante a reunião da 40ª
Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, no dia 17 de julho, em Istambul,
Turquia, o conjunto moderno de Belo Horizonte, projetado por Oscar Niemeyer,
como Patrimônio Cultural da Humanidade.
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